Um relato de tirar o fôlego — e com detalhes inéditos — dos bastidores e da história que forjaram a transição política e econômica mais importante de governos legitimamente eleitos da história contemporânea.
No dia 1º de janeiro de 2003, depois de três derrotas consecutivas, nas eleições de 1989, 1994 e 1998, Luiz Inácio Lula da Silva finalmente chegava ao comando máximo da nação. A crise energética de 2001 precipitara o processo sucessório. Já em abril de 2002, quem despontava para a vitória era Lula, gerando enormes incertezas sobre os rumos da economia, que ameaçava colapsar ainda durante o governo Fernando Henrique Cardoso e inviabilizar o mandato do vencedor. Houve, então, um fenômeno inesperado: a aproximação e a cooperação entre agentes das duas forças em disputa — tanto em termos econômicos como políticos, com a iniciativa de FHC de organizar previamente, antes mesmo da eleição, a transição de governo.
A partir de entrevistas e de sua posição privilegiada como assessor de imprensa do Banco Central, com acesso amplo a reuniões secretas e acompanhando de perto as decisões tomadas pelos mais importantes nomes da área econômica no mandato de FHC, João Borges revela, em Eles não são loucos, as articulações cruciais para essa histórica passagem de presidência.
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Autor
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Borges, João, lacaz, Thiago |
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Código do produto
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01 - PP40024ISBN-10 - 6554240020GTIN-13 - 9786554240024ISBN-13 - 9786554240024 |
Dimensões do produto
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Produto: (L x A x P): 16.0 x 23.0 x 19.0 cm. |
Ficha técnica
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Número de páginas: 336, Edição: 1, Data de publicação: 05.01.2023, Idioma: Português |
Informações técnicas
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Editora: Portfolio-Penguin, Título: Eles não são loucos, Subtítulo: Os bastidores da transição presidencial FHC-Lula |
Peso aproximado
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Peso do produto: 495.0 gramas. |
Sinopse
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Um relato de tirar o fôlego — e com detalhes inéditos — dos bastidores e da história que forjaram a transição política e econômica mais importante de governos legitimamente eleitos da história contemporânea. No dia 1º de janeiro de 2003, depois de três derrotas consecutivas, nas eleições de 1989, 1994 e 1998, Luiz Inácio Lula da Silva finalmente chegava ao comando máximo da nação. A crise energética de 2001 precipitara o processo sucessório. Já em abril de 2002, quem despontava para a vitória era Lula, gerando enormes incertezas sobre os rumos da economia, que ameaçava colapsar ainda durante o governo Fernando Henrique Cardoso e inviabilizar o mandato do vencedor. Houve, então, um fenômeno inesperado: a aproximação e a cooperação entre agentes das duas forças em disputa — tanto em termos econômicos como políticos, com a iniciativa de FHC de organizar previamente, antes mesmo da eleição, a transição de governo.
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