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Edição ampliada e comemorativa pelo bicentenário da Independência
Obra traz capa dura e ensaios de Heloisa Murgel Starling, Jean Marcel Carvalho França e Jurandir Malerba
Quem observasse o Brasil em 1822 teria razões de sobra para duvidar de sua viabilidade como nação soberana. De cada três brasileiros, um vivia em regime de cativeiro. O medo de uma rebelião dos escravos tirava o sono da minoria branca. O analfabetismo era geral. De cada dez pessoas, só uma sabia ler e escrever. O isolamento e as rivalidades entre as províncias prenunciavam uma guerra civil, que poderia resultar na fragmentação territorial, a exemplo do que já ocorria nas vizinhas colônias da América Espanhola. Ao voltar para Portugal, no ano anterior, o rei dom João VI havia raspado os cofres públicos. O novo país nascia falido. Faltavam recursos para sustentar uma guerra contra os portugueses, que se prenunciava longa e sangrenta.
Este livro, agora apresentado aos leitores em edição ampliada e comemorativa do bicentenário da Independência, mostra como o Brasil, que tinha tudo para dar errado em 1822, acabou por se viabilizar e se consolidar por uma notável combinação de sangue, sacrifício, acasos, improvisos e senso de oportunidade de suas lideranças – em especial do mineralogista e professor José Bonifácio de Andrada e Silva – naquele momento de grandes sonhos e perigos. Ainda assim, passados duzentos anos, muitas das perguntas e dúvidas de 1822 permanecem sem resposta, a desafiar o futuro dos brasileiros.
Obra traz capa dura e ensaios de Heloisa Murgel Starling, Jean Marcel Carvalho França e Jurandir Malerba
Quem observasse o Brasil em 1822 teria razões de sobra para duvidar de sua viabilidade como nação soberana. De cada três brasileiros, um vivia em regime de cativeiro. O medo de uma rebelião dos escravos tirava o sono da minoria branca. O analfabetismo era geral. De cada dez pessoas, só uma sabia ler e escrever. O isolamento e as rivalidades entre as províncias prenunciavam uma guerra civil, que poderia resultar na fragmentação territorial, a exemplo do que já ocorria nas vizinhas colônias da América Espanhola. Ao voltar para Portugal, no ano anterior, o rei dom João VI havia raspado os cofres públicos. O novo país nascia falido. Faltavam recursos para sustentar uma guerra contra os portugueses, que se prenunciava longa e sangrenta.
Este livro, agora apresentado aos leitores em edição ampliada e comemorativa do bicentenário da Independência, mostra como o Brasil, que tinha tudo para dar errado em 1822, acabou por se viabilizar e se consolidar por uma notável combinação de sangue, sacrifício, acasos, improvisos e senso de oportunidade de suas lideranças – em especial do mineralogista e professor José Bonifácio de Andrada e Silva – naquele momento de grandes sonhos e perigos. Ainda assim, passados duzentos anos, muitas das perguntas e dúvidas de 1822 permanecem sem resposta, a desafiar o futuro dos brasileiros.
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Autor
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Gomes, Laurentino |
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Código do produto
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ISBN-10 - 6559870510GTIN-13 - 9786559870516ISBN-13 - 9786559870516 |
Dimensões do produto
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Produto: (L x A x P): 16.0 x 23.0 x 15.0 cm. |
Ficha técnica
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Número de páginas: 400, Edição: 1, Data de publicação: 03.06.2022, Idioma: Português, Português |
Informações técnicas
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Editora: Globo Livros, Título: 1822 - Edição comemorativa |
Peso aproximado
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Peso do produto: 572.0 gramas. |
Sinopse
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Edição ampliada e comemorativa pelo bicentenário da Independência Obra traz capa dura e ensaios de Heloisa Murgel Starling, Jean Marcel Carvalho França e Jurandir Malerba Quem observasse o Brasil em 1822 teria razões de sobra para duvidar de sua viabilidade como nação soberana. De cada três brasileiros, um vivia em regime de cativeiro. O medo de uma rebelião dos escravos tirava o sono da minoria branca. O analfabetismo era geral. De cada dez pessoas, só uma sabia ler e escrever. O isolamento e as rivalidades entre as províncias prenunciavam uma guerra civil, que poderia resultar na fragmentação territorial, a exemplo do que já ocorria nas vizinhas colônias da América Espanhola. Ao voltar para Portugal, no ano anterior, o rei dom João VI havia raspado os cofres públicos. O novo país nascia falido. Faltavam recursos para sustentar uma guerra contra os portugueses, que se prenunciava longa e sangrenta. Este livro, agora apresentado aos leitores em edição ampliada e comemorativa do bicentenário da Independência, mostra como o Brasil, que tinha tudo para dar errado em 1822, acabou por se viabilizar e se consolidar por uma notável combinação de sangue, sacrifício, acasos, improvisos e senso de oportunidade de suas lideranças – em especial do mineralogista e professor José Bonifácio de Andrada e Silva – naquele momento de grandes sonhos e perigos. Ainda assim, passados duzentos anos, muitas das perguntas e dúvidas de 1822 permanecem sem resposta, a desafiar o futuro dos brasileiros. |