Um dos maiores nomes do modernismo no Brasil, figura tão genial quanto trágica, ganha primeira biografia de vulto.
A obra de Alberto da Veiga Guignard — em especial suas paisagens de Minas, as reais e as imaginárias — é um dos pontos altos do modernismo no Brasil. A sólida formação europeia, conquistada ao longo dos anos entre Alemanha, França e Suíça, e o lirismo de suas pinturas destacavam o artista de seus pares. Sua vida, porém, foi marcada pela instabilidade e a solidão.
Portador de uma deformidade no rosto que afetou suas relações sociais desde a mais tenra idade, o “anjo mutilado” — como o chamou o poeta Manuel Bandeira — recebeu essa alcunha por sofrer de caso severo de lábio leporino, deficiência que afetava sobretudo sua fala. Era, então, com sua arte que Guignard comunicava o que seria incapaz de elaborar num discurso.
Nesta extensa e detalhada pesquisa para a reconstrução da biografia do pintor, com narrativa tão envolvente quanto a ficção, Marcelo Bortoloti faz um retrato histórico da Europa entreguerras, do Brasil modernista e de um artista cuja obra comprova as dores e as alegrias de ser diverso.
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Autor
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Bortoloti, Marcelo, Loureiro, Raul |
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Código do produto
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01 - 1443501 - 14435; CL10619ISBN-10 - 6559210618GTIN-13 - 9786559210619ISBN-13 - 9786559210619 |
Dimensões do produto
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Produto: (L x A x P): 16.0 x 23.0 x 28.0 cm. |
Ficha técnica
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Número de páginas: 488, Edição: 1, Data de publicação: 14.06.2021, Idioma: Português |
Informações técnicas
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Editora: Companhia das Letras, Título: Guignard: anjo mutilado |
Peso aproximado
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Peso do produto: 738.0 gramas. |
Sinopse
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Um dos maiores nomes do modernismo no Brasil, figura tão genial quanto trágica, ganha primeira biografia de vulto. A obra de Alberto da Veiga Guignard — em especial suas paisagens de Minas, as reais e as imaginárias — é um dos pontos altos do modernismo no Brasil. A sólida formação europeia, conquistada ao longo dos anos entre Alemanha, França e Suíça, e o lirismo de suas pinturas destacavam o artista de seus pares. Sua vida, porém, foi marcada pela instabilidade e a solidão. |