• Limite de 10 resgates por fornecedor a cada 5 dias
Ao intitular seu último livro de O reacionário, epíteto que, de tanto ouvir ligado ao seu nome, Nelson Rodrigues decidiu assumir para si, o autor resumiu toda a sua história de polemista. Sua obra jornalística, por sua vez, não pode ser relegada simplesmente à polêmica. Como escreveu Gilberto Freyre no prefácio à primeira edição de O reacionário, “o escritor-jornalista ou o jornalista-escritor é o que sobrevive ao jornal. Pode resistir à prova tremenda de passar do jornal ao livro”. Nas 130 crônicas reunidas neste livro, publicadas entre março de 1967 e maio de 1974 nas colunas “Memórias” do Correio da Manhã e “Confissões” de O Globo, estão presentes ao mesmo tempo o vigor e a graça do estilo de Nelson Rodrigues. Prova de que, além de retratar uma época e contrariar o “bem pensar”, seus textos são alguns dos melhores momentos do gênero brasileiro por excelência, ao mesmo tempo jornalismo e literatura: a crônica.
Informações de contato do fornecedor
Para atualizar sua conta, entre em contato com a Central Azul Fidelidade pelos telefones:
Para acompanhar entrega, reportar dano ou extravio de produto entre em contato com o parceiro através dos canais:
4003-1141
Capitais e regiões metropolitanas0800-880-1141
Demais localidades4003-1141 - Capitais e regiões metropolitanas ou 0800-880-1141 - Demais localidades
Autor
|
Rodrigues, Nelson |
---|---|
Código do produto
|
ISBN-10 - 6556402087GTIN-13 - 9786556402086ISBN-13 - 9786556402086 |
Dimensões do produto
|
Produto: (L x A x P): 15.5 x 23.0 x 30.0 cm. |
Ficha técnica
|
Número de páginas: 640, Edição: 4, Data de publicação: 30.03.2021, Idioma: Português |
Informações técnicas
|
Editora: Nova Fronteira, Título: O reacionário |
Peso aproximado
|
Peso do produto: 600.0 gramas. |
Sinopse
|
Ao intitular seu último livro de O reacionário, epíteto que, de tanto ouvir ligado ao seu nome, Nelson Rodrigues decidiu assumir para si, o autor resumiu toda a sua história de polemista. Sua obra jornalística, por sua vez, não pode ser relegada simplesmente à polêmica. Como escreveu Gilberto Freyre no prefácio à primeira edição de O reacionário, “o escritor-jornalista ou o jornalista-escritor é o que sobrevive ao jornal. Pode resistir à prova tremenda de passar do jornal ao livro”. Nas 130 crônicas reunidas neste livro, publicadas entre março de 1967 e maio de 1974 nas colunas “Memórias” do Correio da Manhã e “Confissões” de O Globo, estão presentes ao mesmo tempo o vigor e a graça do estilo de Nelson Rodrigues. Prova de que, além de retratar uma época e contrariar o “bem pensar”, seus textos são alguns dos melhores momentos do gênero brasileiro por excelência, ao mesmo tempo jornalismo e literatura: a crônica. |