Fruto de vinte anos de pesquisa, esta é a biografia definitiva da icônica arquiteta — um ofício até hoje dominado pelos homens — responsável por alguns dos principais marcos da construção no Brasil.
Lina Bo Bardi foi uma mulher corajosa e perspicaz, e seu legado como arquiteta e intelectual pública é notável. Em 2021 foi homenageada com o Leão de Ouro Especial da Bienal de Veneza, mas sua odisseia pessoal é relativamente pouco conhecida. Lina, que nasceu em Roma em 1914 e faleceu em São Paulo em 1992, passou a vida em trânsito, navegando pelas contingências de gênero, geografia, história, política e diferentes visões de mundo. Lutou por sua independência e por reconhecimento pessoal, enquanto se debatia com a solidão de viver na alteridade das convenções sociais e intelectuais da época e dos lugares que ocupou.
Esta biografia é resultado de vinte anos de pesquisa de Zeuler R. Lima e traz um olhar inédito e sensível sobre a vida e a personalidade dessa mulher fascinante, com uma narrativa saborosa e uma série de fotografias e desenhos da arquiteta.
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Autor
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R. Lima, Zeuler, Facchini, Luciana |
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Código do produto
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01 - 14727; CL10664ISBN-10 - 6559210669GTIN-13 - 9786559210664ISBN-13 - 9786559210664 |
Dimensões do produto
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Produto: (L x A x P): 16.0 x 23.0 x 24.0 cm. |
Ficha técnica
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Número de páginas: 456, Edição: 1, Data de publicação: 07.05.2021, Idioma: Português |
Informações técnicas
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Editora: Companhia das Letras, Título: Lina Bo Bardi, Subtítulo: O que eu queria era ter história — Biografia |
Peso aproximado
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Peso do produto: 644.0 gramas. |
Sinopse
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Fruto de vinte anos de pesquisa, esta é a biografia definitiva da icônica arquiteta — um ofício até hoje dominado pelos homens — responsável por alguns dos principais marcos da construção no Brasil. Lina Bo Bardi foi uma mulher corajosa e perspicaz, e seu legado como arquiteta e intelectual pública é notável. Em 2021 foi homenageada com o Leão de Ouro Especial da Bienal de Veneza, mas sua odisseia pessoal é relativamente pouco conhecida. Lina, que nasceu em Roma em 1914 e faleceu em São Paulo em 1992, passou a vida em trânsito, navegando pelas contingências de gênero, geografia, história, política e diferentes visões de mundo. Lutou por sua independência e por reconhecimento pessoal, enquanto se debatia com a solidão de viver na alteridade das convenções sociais e intelectuais da época e dos lugares que ocupou. |