Lançado em 1966, Cadeira de balanço é o terceiro volume de crônicas de Carlos Drummond de Andrade. Nome incontornável quando o assunto é poesia, o escritor se revelou exímio cronista, capaz de extrair humor e profundidade de situações banais.
“Cadeira de balanço é móvel da tradição brasileira que não fica mal em apartamento moderno. Favorece o repouso e estimula a contemplação serena da vida, sem abolir o prazer do movimento.” É assim que Carlos Drummond de Andrade define este volume. A cadeira de balanço, como se vê, não é apenas o lugar mais desejável para se apreciar esta reunião de crônicas. É também — e principalmente — a imagem perfeita para sintetizar o gênero: pressupõe uma atmosfera coloquial e relaxada, ideal para se descansar, mas também para refletir sobre o que se passa ao redor.
Nesta mistura de conto, diálogo, caso, anedota, reflexão e nota, o leitor observa o mundo através dos olhos do poeta, que foi capaz de imprimir — seja na poesia, seja na prosa — sua sensibilidade e seu estilo inconfundíveis. Reunidas, estas crônicas acabam por se tornar o retrato de uma época, tendo como pano de fundo um efervescente Rio de Janeiro.
Posfácio de Sérgio Rodrigues.
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Autor
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Drummond de Andrade, Carlos, Loureiro, Raul |
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Código do produto
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01 - 14313ISBN-10 - 8535934251GTIN-13 - 9788535934250ISBN-13 - 9788535934250 |
Dimensões do produto
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Produto: (L x A x P): 14.0 x 21.0 x 13.0 cm. |
Ficha técnica
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Número de páginas: 224, Edição: 1, Data de publicação: 18.12.2020, Idioma: Português |
Informações técnicas
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Editora: Companhia das Letras, Título: Cadeira de balanço |
Peso aproximado
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Peso do produto: 273.0 gramas. |
Sinopse
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Lançado em 1966, Cadeira de balanço é o terceiro volume de crônicas de Carlos Drummond de Andrade. Nome incontornável quando o assunto é poesia, o escritor se revelou exímio cronista, capaz de extrair humor e profundidade de situações banais. “Cadeira de balanço é móvel da tradição brasileira que não fica mal em apartamento moderno. Favorece o repouso e estimula a contemplação serena da vida, sem abolir o prazer do movimento.” É assim que Carlos Drummond de Andrade define este volume. A cadeira de balanço, como se vê, não é apenas o lugar mais desejável para se apreciar esta reunião de crônicas. É também — e principalmente — a imagem perfeita para sintetizar o gênero: pressupõe uma atmosfera coloquial e relaxada, ideal para se descansar, mas também para refletir sobre o que se passa ao redor. Posfácio de Sérgio Rodrigues. |