Neste romance celebrado pela crítica, a ucraniana de língua alemã Katja Petrowskaja reconstitui a fragmentada trajetória de sua família a partir de uma perspectiva inusitada.
Numa esquina da Kiev dçe setembro de 1941, a babuchka, que talvez se chamasse Esther, pergunta em iídiche a soldados alemães o caminho para Babi Yar, onde, dois dias depois, mais de 33 mil judeus seriam mortos. Essa história, porém, começa muito antes e é narrada de um ponto de vista singular: o de uma ex-cidadã soviética nascida na Ucrânia no início da década de 1970 que escolhe Berlim como refúgio e ponto de partida, e adota o alemão, aprendido aos 26 anos, como instrumento de resgate de uma fragmentada história familiar. É dessa Berlim, hoje pacífica, que parte a jornada da narradora em busca da própria história, entrecruzada a todo instante por eventos cruciais do século XX.
“Uma obra de arte que pouco se encontra na literatura de língua alemã: uma história familiar não sufocada pela convenção literária nem pelo peso da matéria narrada.” — Sebastian Hammelehle, Spiegel Online
“Raras vezes uma história familiar — e há uma profusão delas — foi apresentada de forma tão apaixonante e comovente.” — Volker Hage, Der Spiegel
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Autor
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Petrowskaja, Katja, Tellaroli, Sergio |
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Código do produto
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01 - 13752; CL30566ISBN-10 - 8535930566GTIN-13 - 9788535930566ISBN-13 - 9788535930566 |
Dimensões do produto
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Produto: (L x A x P): 14.0 x 21.0 x 15.0 cm. |
Ficha técnica
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Número de páginas: 256, Edição: 1, Data de publicação: 13.06.2019, Idioma: Português |
Informações técnicas
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Editora: Companhia das Letras, Título: Talvez Esther |
Peso aproximado
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Peso do produto: 320.0 gramas. |
Sinopse
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Neste romance celebrado pela crítica, a ucraniana de língua alemã Katja Petrowskaja reconstitui a fragmentada trajetória de sua família a partir de uma perspectiva inusitada. Numa esquina da Kiev dçe setembro de 1941, a babuchka, que talvez se chamasse Esther, pergunta em iídiche a soldados alemães o caminho para Babi Yar, onde, dois dias depois, mais de 33 mil judeus seriam mortos. Essa história, porém, começa muito antes e é narrada de um ponto de vista singular: o de uma ex-cidadã soviética nascida na Ucrânia no início da década de 1970 que escolhe Berlim como refúgio e ponto de partida, e adota o alemão, aprendido aos 26 anos, como instrumento de resgate de uma fragmentada história familiar. É dessa Berlim, hoje pacífica, que parte a jornada da narradora em busca da própria história, entrecruzada a todo instante por eventos cruciais do século XX. “Uma obra de arte que pouco se encontra na literatura de língua alemã: uma história familiar não sufocada pela convenção literária nem pelo peso da matéria narrada.” — Sebastian Hammelehle, Spiegel Online “Raras vezes uma história familiar — e há uma profusão delas — foi apresentada de forma tão apaixonante e comovente.” — Volker Hage, Der Spiegel |