• Limite de 10 resgates por fornecedor a cada 5 dias
Após vencer o Prêmio Goncourt com seu primeiro romance, HHhH, Laurent Binet volta a transitar pela fronteira entre ficção e realidade numa engenhosa e bem-humorada mescla de thriller histórico e farsa filosófica. A premissa é simples: e se o atropelamento que matou o crítico e semiólogo francês Roland Barthes não tivesse sido um acidente, mas sim um crime? E se o autor de Fragmentos de um discurso amoroso tivesse sido vítima de uma conspiração por estar de posse de um manuscrito contendo a sétima função da linguagem, última parte da teoria do linguista Roman Jakobson nunca revelada, capaz de convencer qualquer um de qualquer coisa? Nos meios intelectuais e políticos da Paris de então, em que transitam personagens como Foucault, Derrida, Deleuze, Althusser e Guattari, qualquer um pode ser o culpado…
Informações de contato do fornecedor
Para atualizar sua conta, entre em contato com a Central Azul Fidelidade pelos telefones:
Para acompanhar entrega, reportar dano ou extravio de produto entre em contato com o parceiro através dos canais:
4003-1141
Capitais e regiões metropolitanas0800-880-1141
Demais localidades4003-1141 - Capitais e regiões metropolitanas ou 0800-880-1141 - Demais localidades
Autor
|
Binet, Laurent, Aguiar, Rosa Freire |
---|---|
Código do produto
|
01 - 14052; CL28143ISBN-10 - 8535928146GTIN-13 - 9788535928143ISBN-13 - 9788535928143 |
Dimensões do produto
|
Produto: (L x A x P): 14.0 x 21.0 x 24.0 cm. |
Ficha técnica
|
Número de páginas: 416, Edição: 1, Data de publicação: 31.10.2016, Idioma: Português |
Informações técnicas
|
Editora: Companhia das Letras, Título: Quem matou Roland Barthes? |
Peso aproximado
|
Peso do produto: 507.0 gramas. |
Sinopse
|
Após vencer o Prêmio Goncourt com seu primeiro romance, HHhH, Laurent Binet volta a transitar pela fronteira entre ficção e realidade numa engenhosa e bem-humorada mescla de thriller histórico e farsa filosófica. A premissa é simples: e se o atropelamento que matou o crítico e semiólogo francês Roland Barthes não tivesse sido um acidente, mas sim um crime? E se o autor de Fragmentos de um discurso amoroso tivesse sido vítima de uma conspiração por estar de posse de um manuscrito contendo a sétima função da linguagem, última parte da teoria do linguista Roman Jakobson nunca revelada, capaz de convencer qualquer um de qualquer coisa? Nos meios intelectuais e políticos da Paris de então, em que transitam personagens como Foucault, Derrida, Deleuze, Althusser e Guattari, qualquer um pode ser o culpado… |