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Um olhar sociológico sobre o início da vida a dois Antes dos anos 70, a primeira noite era, frequentemente, o desenlace de uma história de amor, já hoje é apenas mais uma etapa da vida das pessoas. Em Primeira Manhã: Como Nasce uma História de Amor, o sociólogo Jean-Claude Kaufmann revela como os detalhes matinais decidem os rumos de uma relação amorosa. Na sociedade ocidental, o amor ocupa lugar de destaque. A temática do típico casal que se apaixona e descobre a felicidade está na literatura, no cinema, nas artes, no imaginário. Nesta obra, o autor retira o amor de sua posição de conforto, joga-o sob o olhar da sociologia e o analisa em suas cores mais obscuras, mostrando sem máscaras alguns dos detalhes mais particulares desse sentimento no início de uma história a dois. O livro não analisa uma manhã calma e, menos ainda, a promessa de uma longa história de amor. Do despertar ao café da manhã, passando pela toalete matinal, os protagonistas são expostos a múltiplos questionamentos. Questionamentos que o sociólogo leva a sério, ainda que ultrapasse as fronteiras do escatológico. O autor não questiona o encontro, mas os mitos e as representações usuais que surgem com intensidade. Entre as entrevistas que Kaufmann realizou, muitas histórias começaram sem grandes expectativas e tornaram-se grandes histórias de amor. Segundo Jean-Claude Kaufmann, “as pessoas não devem hesitar em mergulhar a fundo, viver plenamente os momentos. A primeira manhã é um dos momentos raros onde o amanhã está em aberto, onde não estamos a reproduzir esquemas. É necessário se comportar como se não houvesse problemas, mesmo que, é claro, eles existam. É aí que reside toda a dificuldade”. “Em Primeira Manhã, Jean-Claude Kaufmann mostra, sob seu olhar de sociólogo, quanto pode se revelar por trás daqueles eventos das nossas vidas que nem sempre consideramos importantes.” (The New York Times)
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Autor
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Kaufmann, Jean-Claude, Unti, Giseli |
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Código do produto
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ISBN-10 - 8528617548GTIN-13 - 9788528617542ISBN-13 - 9788528617542 |
Dimensões do produto
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Produto: (L x A x P): 14.0 x 21.0 x 15.0 cm. |
Ficha técnica
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Número de páginas: 256, Edição: 1, Data de publicação: 05.07.2013, Idioma: Português |
Informações técnicas
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Editora: Bertrand Brasil, Título: Primeira manhã |
Peso aproximado
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Peso do produto: 315.0 gramas. |
Sinopse
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Um olhar sociológico sobre o início da vida a dois Antes dos anos 70, a primeira noite era, frequentemente, o desenlace de uma história de amor, já hoje é apenas mais uma etapa da vida das pessoas. Em Primeira Manhã: Como Nasce uma História de Amor, o sociólogo Jean-Claude Kaufmann revela como os detalhes matinais decidem os rumos de uma relação amorosa. Na sociedade ocidental, o amor ocupa lugar de destaque. A temática do típico casal que se apaixona e descobre a felicidade está na literatura, no cinema, nas artes, no imaginário. Nesta obra, o autor retira o amor de sua posição de conforto, joga-o sob o olhar da sociologia e o analisa em suas cores mais obscuras, mostrando sem máscaras alguns dos detalhes mais particulares desse sentimento no início de uma história a dois. O livro não analisa uma manhã calma e, menos ainda, a promessa de uma longa história de amor. Do despertar ao café da manhã, passando pela toalete matinal, os protagonistas são expostos a múltiplos questionamentos. Questionamentos que o sociólogo leva a sério, ainda que ultrapasse as fronteiras do escatológico. O autor não questiona o encontro, mas os mitos e as representações usuais que surgem com intensidade. Entre as entrevistas que Kaufmann realizou, muitas histórias começaram sem grandes expectativas e tornaram-se grandes histórias de amor. Segundo Jean-Claude Kaufmann, “as pessoas não devem hesitar em mergulhar a fundo, viver plenamente os momentos. A primeira manhã é um dos momentos raros onde o amanhã está em aberto, onde não estamos a reproduzir esquemas. É necessário se comportar como se não houvesse problemas, mesmo que, é claro, eles existam. É aí que reside toda a dificuldade”. “Em Primeira Manhã, Jean-Claude Kaufmann mostra, sob seu olhar de sociólogo, quanto pode se revelar por trás daqueles eventos das nossas vidas que nem sempre consideramos importantes.” (The New York Times) |